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Proteção de dados

A proteção de dados, de certa forma, parece simples, mas o fato é que ela pode ir muito além da segurança de perímetros como firewall, antivírus, segurança com credenciais de usuários, autenticação de usuário e senhas.

Existem, por exemplo, modalidades específicas, como a Proteção de pastas, arquivos e dados não estruturados e a Proteção de dados estruturados.

Para fazer a proteção de dados, principalmente dentro de uma empresa, basta contar com soluções de qualidade, como é o CipherTrust (Vormetric) Data Security, que pode realizar a anonimização e pseudonimização dos dados com facilidade.

Criptografia se trata de um conjunto de regras digitais, criadas com o objetivo de fazer com que apenas emissor e receptor tenham acesso ao conteúdo enviado.

A verdade é que existem muitos tipos de criptografia. Porém, claro, existem os tipos mais usados pelas empresas, por exemplo. Veja quais são eles:

  • Chave simétrica;
  • DES (Data Encryption Standard);
  • IDEA (International Data Encryption Algorithm);
  • SAFER (Secure and Faster Encryption Routine);
  • AES (Advanced Encryption Standard);
  • Chave assimétrica.

A tokenização se trata de um tipo de proteção de dados que se utiliza de um Token específico. Token é um recurso de segurança que gera um código identificador digital exclusivo, randômico e temporário, sendo usado para proteger dados sensíveis.

De maneira geral, a tokenização é um processo que está presente em grande parte das transações que realizamos todos os dias, principalmente as financeiras!

Uma empresa, por exemplo, precisa resguardar o nome de um titular, o número de sua conta bancária ou de um cartão de crédito que esteja salvo em seu banco de dados.

O melhor caminho, neste caso, é preservar o formato destes dados sensíveis, tornando-os ininteligíveis através da tokenização! Mas, claro, existem outros diversos exemplos de tipos de aplicação.

Diferentemente da anonimização, este caso permite que dados que foram descaracterizados possam ser retornados ao seu estado original.

E, para realizar a pseudonimização, basta anonimizar o dado, com a possibilidade de fazê-lo retornar à condição original, como foi dito anteriormente.

Para proteger uma nuvem privada, é preciso contar com soluções que possam realizar proteções com os mais diversos tipos de recursos. Por isso, a plataforma CipherTrust Data Security fornece todos os recursos que envolvem proteção de dados, principalmente quando se fala em nuvem.

Esta é a solução que consiste na proteção para bases de dados! Ela permite que os bancos de dados sejam criptografados, fazendo isso através da associação de regras e políticas de segurança.

Isto, direcionado às pastas e arquivos aos usuários com permissão de acesso, o que aumenta a segurança contra cópias, invasões e acessos indevidos.

Para evidenciar quais são estas vantagens, veja só o que nossos serviços podem oferecer através do Database Encryption:

Eles acrescentam um nível de segurança ao banco de dados. Para isso, nos utilizamos de ferramentas de tokenização, estando em conjunto com as aplicações. Isto, além da segurança de colunas e dados sensíveis ao ambiente.

E, junto aos nossos serviços de planejamento, consultoria, projeto, implementação, manutenção e segurança, nossa solução visa (e consegue com facilidade) garantir um ambiente praticamente à prova de vazamento de dados e, consequentemente, de também à prova de prejuízos para a sua empresa.

Para explicar a serventia da proteção de dados, temos que observar dois dos tipos inseridos dentro dela, que mostrarão isso:

  • Proteção de pastas, arquivos e dados não estruturados, feita por meio da criptografia de dados ou da combinação com outros recursos, como associação com credenciais de usuários para autorização de acesso.

  • Proteção de dados estruturados. Esse tipo de segurança envolve conceitos aplicados, como criptografia, tokenização, anonimização e pseudonimização, que potencializam o uso seguro das informações, impulsionados pelas novas regulações, como a LGPD, que estão popularizando o uso, principalmente dos dois últimos conceitos.

A proteção de dados é importante para qualquer empresa que deseja manter seus dados e informações em completo sigilo, não havendo o acesso por pessoas não autorizadas e, consequentemente, evitando roubos que podem causar prejuízos irreparáveis a qualquer negócio.

Para “embaralhar” uma mensagem e transformá-la em uma sequência de caracteres aleatórios, o processo não é tão simples.

Para realizar sua principal função, é necessário o uso de algoritmos matemáticos, visando a criação de códigos impossíveis de serem decifrados (a não ser, claro, que você seja o emissor ou receptor, através de uma chave de acesso).

Assim como tudo o que envolve a proteção de dados, a criptografia, seja ela de qual tipo for, é essencial no processo de segurança digital de qualquer indivíduo ou empresa.

Isto porque ela se trata de um dos maiores níveis de segurança existentes no mercado tecnológico. Bom, fato é que a própria função da criptografia já justifica a sua utilização em empresas de qualquer porte e/ ou segmento.

A ferramenta de tokenização usa protocolos e formatos como FPE – Format Preserving Encryption para garantir a estrutura e a característica dos campos.

A solução da First Tech, por exemplo, inclui os processos de tokenização e destokenização, com os seguintes recursos:

  • Simplificar o escopo do PCI, protegendo informações de cartão de crédito;
  • Proteger o banco de dados, permitindo uma cópia segura para ambientes de homologação, testes e desenvolvimento;
  • Armazenar chaves criptográficas fora do banco de dados;
  • Gerar segurança contra acessos privilegiados do DBAdmin;
  • Integrar facilmente as aplicações, com a utilização de RestFulAPI – com uma linha de comando as aplicações podem tokenizar/ destokenizar dados.

Em linhas gerais, é o processo para criptografar os dados e não retorná-los ao seu conteúdo original. A LGPD comenta sobre a anonimização de dados pessoais e sensíveis, todos aqueles que podem identificar um indivíduo, como CPF, idade, gênero, entre outros.

Com o recurso da anonimização consegue-se descaracterizar as informações do titular, não permitindo que as empresas as utilizem de maneira indevida, já que não é possível nem mesmo rastrear dados anonimizados, algo que violaria a LGPD.

De maneira geral, quando falamos em realizar a Anonimização, significa tornar o dado anônimo ou, em outras palavras, criptografar o dado, mas sem fazer com que ele retorne à condição original.

Nuvem, ou cloud (termo original em inglês), é onde o armazenamento de arquivos on-line é feito. Com ela, é possível manter os dados e documentos pessoais ou da sua empresa em qualquer dispositivo, desde os smartphones até os desktops.

Isso só é viável justamente pelo fato de todos esses arquivos estarem localizados em um único ambiente digital, permitindo que qualquer pessoa (com a autorização do proprietário) possa acessá-los de toda e qualquer localidade do planeta. Isso, por si só, já é a segurança na nuvem.

Muitas pessoas e empresas têm essa dúvida em mente. E algumas delas podem até mesmo não saber que essa diferença existe. Vamos a dois pontos, que entre tantos outros, determinam as “divergências”:

  • A Segurança possui a função principal de fornecer um mecanismo que possa verificar a identidade do usuário e/ ou do processo. Isso, com o objetivo de permitir que o mesmo utilize o sistema. Já a proteção, é quem controla cada um destes acessos;
  • A Segurança, de maneira geral, é um termo amplo. Nele, podemos dizer que consultas mais complexas são tratadas. Isto, enquanto a proteção lida com problemas menos complexos dentro de uma empresa, por exemplo.

Assim como a proteção de dados que estão localizados em outros lugares, para que exista a criptografia em um banco de dados, é essencial que exista uma solução de qualidade para realizar o serviço, como é o CipherTrust Data Security.

Segurança de Transações

Transações Financeiras se tratam de todos os tipos de transferências que são realizadas utilizando dinheiro, mas de maneira digital. Como exemplo, podemos citar os já conhecidos TED e DOC, além do mais recente, que é o Pix.

O HSM é uma tecnologia primordial para garantir a troca segura das informações aplicando-se métodos de criptografia, decriptografia e autenticação de dados que atendem a rígidos critérios de segurança, que envolvem geração das chaves, algoritmos fortes, como RSA, 3DES, ECC e AES, e interoperabilidade com a rede financeira.

O HSM de pagamento utilizado para segurança das transações financeiras de bancos, fintechs e empresas, pode oferecer diversos benefícios:

  • Criptografia: o HSM é uma solução que protege dados com criptografia por hardware, garantindo sua segurança e integridade;
  • Os requisitos de conformidade são respeitados através de soluções para Blockchain, GDPR, IoT, PCI DSS, assinaturas digitais, DNSSEC, armazenamento de chave em hardware, aceleração transacional, gestão de certificados, assinatura de código ou documento, geração de chaves em massa, criptografia de dados e muito mais;
  • As chaves criptográficas, sempre que geradas, são armazenadas em um dispositivo que possui validação FIPS, que é resistente à intrusões e violações, além de contar com os níveis mais fortes de controle de acesso;
  • Possibilidade de particionar o HSM, com flexibilidade e gestão de acesso;
  • O HSM fornece uma base de criptografia segura, já que as chaves privadas não podem ser exportadas.

De forma a não expor a senha (PIN) para os componentes da rede transacional (captura, gateways, processadoras e emissores), na First Tech oferecemos a solução de autenticação e segurança por meio de recursos de criptografia baseada em módulo HSM.

Esse módulo tem a capacidade de realizar as operações conforme os critérios exigidos por PCI e pelas bandeiras.

Todo o processo de autenticação e proteção da PIN ocorre com criptografia e decriptografia, usando tradução de chaves, dentro do módulo seguro e sem expor o dado.

A carteira digital se trata de um app ou serviço que possui a capacidade de armazenar dados de cartões de crédito e/ ou débito; e, dependendo da ocasião, dinheiro também pode ser armazenado. Com ela, é possível realizar transações em lojas físicas e virtuais usando o celular, o smartwatch ou qualquer outro dispositivo digital que suporte o recurso.

Ou seja, estamos falando de uma versão virtual da carteira tradicional, onde: ao invés de guardar cartões e dinheiro físicos, o armazenamento de cartões e dinheiro é feito na forma eletrônica.

A solução para proteção de carteiras digitais da First Tech traz os métodos utilizados por carteiras como Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay, para que se possa realizar a geração e a inserção segura do cartão virtual.

Nossa solução trata todo o ciclo de geração de chaves, certificados e verificação dos pacotes de forma segura, dando flexibilidade de escolha da plataforma a ser utilizada no processo.

O cliente pode contar com nossa equipe de serviços profissionais, que vai atendê-lo desde o desenho e a gestão do projeto até a implementação e a certificação, de forma que todos os requisitos estabelecidos sejam cumpridos e que seu produto esteja disponível de maneira ágil e eficiente nas principais carteiras digitais.

Contamos com serviços de desenvolvimento e customização das APIs para atender a necessidades específicas.

Nossa solução criptografa os dados que ficam expostos, o que permite o tráfego seguro até os servidores que vão validar a transação. Essa segurança é realizada por meio de algoritmos e chaves de criptografia geradas a partir de HSM, atendendo aos requisitos do PCI-DSS. Com essa tecnologia, são atendidos todos os requerimentos do PCI DSS de forma a reduzir riscos. O P2PE também permite alavancar novos negócios, aumentando o alcance do uso de dispositivos móveis para transações.

E, como garantia e qualidade da nossa solução, temos nossos serviços profissionais, que incluem consultoria e gestão do projeto, além da gestão do ambiente e de sua manutenção, levando em conta aspectos como chaves que realizam criptografia, ciclo de vida, métodos para geração, injeção das chaves nos terminais e consultoria para implementação.

Os Mobile Payments chegaram para facilitar os processos de pagamento, já que anteriormente, isso era feito de maneira consideravelmente demorada, atrasando e gerando prejuízos às empresas.

EMV é uma especificação criada pela entidade Europay e pelas empresas MasterCard e Visa para padronizar pagamentos eletrônicos seguros.

E hoje esse padrão é utilizado pelas principais bandeiras de cartão de crédito, débito e voucher no mundo. Ela permitiu a migração para cartões com chip e contactless, assim como proporcionou uniformidade de funcionamento dos cartões em qualquer região.

Para o EMV, padrões de segurança foram estabelecidos para cartões com chip a fim de proteger dados e credenciais de pagamento, estabelecendo a maneira pela qual as aplicações do chip são escritas.

Além disso, outra vantagem é a de que a segurança impede que os cartões com chip sejam falsificados, o que reduz a ocorrência de fraudes.

Transações financeiras demandam segurança e a preservação da integridade dos dados, e cada uma delas tem suas peculiaridades e necessidades particulares. Por isso, demandam suporte e constante atualização dos meios que provêm a proteção das informações.

O HSM de pagamento da First Tech é um processador de criptografia dedicado, sendo projetado especialmente para a proteção do que chamamos de “ciclo de vida” de chaves criptográficas.

Dentro de um dispositivo resistente contra violação (física e lógica), chaves criptográficas são gerenciadas, processadas e armazenadas com segurança. Além disso, os módulos atuam como provedores de segurança para as empresas.

O método mais usado atualmente para autenticar uma transação é a validação de senhas. Tal processo demanda segurança, rapidez e performance.

Com a evolução exponencial dos meios de pagamento e a adoção dos dispositivos móveis, vemos o uso das carteiras digitais (wallets). Além da utilização como transação financeira, nota-se o uso de aplicativos para armazenamento de documentos como CPF e CNH, além dos cartões de crédito e dinheiro.

O benefício das carteiras digitais tem ajudado a promover o engajamento e a fidelização de clientes, podendo ser ampliado com funções de bonificação e como método de autenticação, entre outros.

Com a Carteira Digital, qualquer indivíduo ou empresa pode realizar pagamentos sem a utilização de um cartão físico ou notas de dinheiro, evitando que esquecimentos ou problemas possam impedir a organização/ pessoa de fazer suas transações.

Este fator se tornou ainda mais importante com a pandemia de Covid-19, já que a Carteira Digital evita o contato físico na realização de pagamentos.

A Point-to-Point Encryption (P2PE) é a tecnologia implementada nos terminais e na rede de captura de transações de cartão, para proteção dos dados que podem estar sendo enviados em claro, tais como número do cartão (PAN – primary account number), valor, data.

Em geral, a proteção se limita à senha e ao código de verificação (CVV).

Com a nossa solução, a proteção da transação ocorre a partir do terminal POS ou PDV, e se estende a toda a rede de pagamento (adquirente, processador, gateway etc.).

Dispositivos móveis são cada vez mais usados como meio de pagamento, o que, em consequência, gera os naturais problemas de segurança.

O princípio do mobile payment é que o dispositivo que suporte NFC (Near Field Communication) apareça no sistema de pagamento como um cartão EMV – método de pagamento baseado em um padrão técnico para cartões de pagamento inteligentes e terminais de pagamento e caixas eletrônicos –, sem contato direto (contactless) e capaz de realizar pagamentos.

Para se ter essa função em um dispositivo móvel, é indispensável que haja segurança e integridade dos dados e do envio da transação.

Nossa solução oferece o item de segurança HSM, que torna possível a geração das chaves de criptografia a serem carregadas nos dispositivos móveis quando da ativação do cartão virtual a ser utilizado.

A solução possui alguns elementos, tais como:

  • Secure element (SE) – espaço seguro onde os dados do cartão são armazenados;
  • Host card emulation (HCE) – emulação do cartão de crédito a partir do aplicativo do banco emissor;
  • Tokenization – substituição do PAN do cartão por um token.

Os cartões com chip EMV garantem maior segurança nas transações e outros recursos que não são possíveis com o setor magnético do cartão bancário, como a interoperabilidade com a infraestrutura global de pagamentos e a proteção de transações de pagamento online.

O maior benefício fornecido pela EMV é a diminuição das fraudes de cartões resultantes da contrafação, da perda ou roubo dos cartões.

Nossa solução permite a emissão e o processamento seguro dos cartões EMV. Acompanhamos todo o processo de uso dos cartões, desde sua inserção em ponto de vendas e da digitação do PIN, possibilitando a autenticação segura, com toda a conformidade EMV.

Com nossos serviços, minimizamos os riscos de implantação da solução, ajudando a fazer com que o negócio do cliente evolua, planejando, implementando e mantendo o sistema desde a emissão dos cartões.

Segurança Digital

A Segurança Digital, de maneira geral, se trata de um conjunto de normas, regras, técnicas e até mesmo soluções, sempre visando a proteção de um ambiente tecnológico.

Basta contar com soluções de qualidade, fornecidas por uma empresa de confiança,a fim de garantir conectividade, integridade de dados, firewalls, ambientes multicloud, aplicações web, servidores, redes WAN com fio e sem fio, endpoints, dentre outros.

Possuir uma arquitetura de rede desenhada para ter segurança (security-by-design) tornou-se uma necessidade básica para empresas de todos os tamanhos.

Ela fornece a segurança definida em todos os níveis.

Garantindo acessibilidade de conteúdo e melhor experiência do usuário, as organizações se diferenciam e proporcionam tranquilidade para os clientes.

Um Web Application Firewall protege os aplicativos da web de uma variedade de ataques de camada de aplicativo, como cross-site scripting (XSS), injeção de SQL e envenenamento de cookies, entre outros.

Ataques a aplicativos são a principal causa das violações; eles são a porta de entrada para os dados confidenciais de sua empresa.

Com o “WAF” correto instalado, é possível bloquear a variedade de ataques que visam extrair esses dados, comprometendo seus sistemas.

Com a internet das coisas (IoT), temos dispositivos conectados à rede que geram uma quantidade de dados e tráfego nunca imaginada, algo que, em 2030, poderá chegar a mais de 125 bilhões de sensores e dispositivos conectados.

Não é difícil imaginar que o nível de vulnerabilidade aumenta exponencialmente, em decorrência ou não de erros humanos.

No ambiente industrial (OT) falamos de equipamentos que possuem um tempo de atividade muito maior, e que funcionam de forma mais intensa e crítica que os equipamentos de TI usuais.

Uma turbina de siderúrgica, por exemplo, não pode ser simplesmente trocada porque seu software está desatualizado.

Mas, sem isso, o equipamento fica vulnerável a ataques, algo cada vez mais comum. No caso, são necessárias soluções de proteção específicas, como ferramentas adequadas ao ambiente de OT, que possam tratá-lo nos níveis de serviço exigidos para a produção – e não apenas aproveitar as regras usualmente aplicadas em ambientes de TI.

XaaS (qualquer coisa ofertada como serviço) descreve uma categoria geral de serviços relacionados à computação em nuvem e acesso remoto.

Ele reconhece o grande número de produtos, ferramentas e tecnologias que, agora, são entregues aos usuários como um serviço.

Comumente, qualquer função de TI pode ser transformada em um serviço, e geralmente é pago em um modelo de consumo por assinatura flexível ou não.

Proteger os usuários e os dados contra o acesso de hackers, malwares, ransomwares, trojans e outras ameaças exige que a segurança seja feita em todas as camadas da rede, desde o acesso à aplicação até a base da rede.

E isso deve considerar o volume de dados gerado pela impressionante quantidade de dispositivos conectados à internet.

A Segurança Digital se faz importante em qualquer empresa que deseja manter seus dados e informações em completo sigilo, não havendo o acesso por pessoas não autorizadas e, consequentemente, evitando roubos e vazamentos que podem causar prejuízos irreparáveis a qualquer negócio.

Proteger os usuários e os dados contra hackers, malwares, ransomwares, trojans e outras ameaças exige que a segurança seja feita em todas as camadas da rede.

Do acesso à comunicação com a internet, são enormes as instâncias que necessitam de tratamento de segurança.

Além disso, com o advento da internet das coisas (IoT), um simples componente na rede pode gerar vulnerabilidade e impactar todo o sistema e os dados trafegados.

Oferece integração dos switches, Wi-Fi e antivírus para endpoints com sistemas de proteção, como firewalls e sandboxes para Advanced Threat Protection. Todos os incidentes e comportamentos são coletados e monitorados.

Junto com a coleta e a monitoração, oferecemos ferramentas de gerenciamento, correlação de eventos de segurança (Siem) e business intelligence, permitindo que não apenas as ameaças conhecidas sejam combatidas, mas também que sejam inabilitadas as mais recentes, ainda não classificadas pelo mercado.

O Web Aplication Firewall (WAF) tem por finalidade, impedir qualquer exposição de dados não autorizada em um site ou aplicativo baseado na web.

O uso da criptografia aumenta a cada dia, sobretudo em virtude da demanda global por melhor proteção da privacidade pessoal na internet, o que inclui as novas leis de proteção de dados no Brasil e no mundo.

Tráfegos criptografados tendem a consumir maiores recursos de processamento das aplicações inerentes ao serviço. Acompanhando esse crescimento também estão as ameaças criptografadas, que já correspondem a mais da metade das que circulam na rede mundial.

Fora as ameaças de exploração, ainda existem aquelas que têm o objetivo de deixar indisponível a aplicação atacada, aumentando os custos operacionais e trazendo prejuízos para as marcas e para a reputação das empresas.

Num ambiente industrial, as regras devem ser flexíveis, além de terem um enfoque especializado em processos. A isso devem se aliar o alinhamento com regulações e a preocupação com segurança e performance.

Toda essa estrutura deve ser planejada, configurada, implementada e mantida não apenas com as melhores tecnologias do mercado como também com o conhecimento certificado de nossos profissionais.

Com o incremento de ofertas de XaaS, o custo para iniciar ou manter uma operação foi drasticamente reduzido e empresas de todos os portes começaram a migrar suas infraestruturas para nuvens públicas, privadas ou híbridas.

A dificuldade de manter seguros esses complexos sistemas heterogêneos é um dos desafios desse modelo de infraestrutura. Invariavelmente, em algum momento, o acesso aos serviços disponibilizados na nuvem passa pela internet, e, assim sendo, o nível de exposição de dados e aplicações está em constante expansão.

Dito isso, a Segurança em Cloud se trata de um conjunto de técnicas e soluções que permitem que a segurança seja feita na nuvem, evitando o vazamento, por exemplo.

Todas as políticas de segurança hoje implementadas em ambientes de data centers devem também ser ampliadas para ambientes em nuvem.

Profissionais, metodologias e processos para definir, implementar, gerenciar e manter as políticas de firewall de borda e aplicação, acesso seguro segmentado, controle de usuários e chaves de acesso.

Segurança de redes

SD-WAN é uma abordagem de arquitetura de redes que permite a comunicação entre empresas com filiais, pontos distantes, faz uso de software para determinar a forma mais eficiente de disponibilizar recursos de rede e criar conexões seguras entre endpoints, redes corporativas, servidores e datacenters.

Segurança de NGFW (Next-Generation Firewall): o FortiGate SD-WAN é o único a oferecer recurso de NGFW integrado, otimizando o gerenciamento da segurança;

Aumento do desempenho das aplicações de multicloud: fatores como a identificação de aplicações, o controle de múltiplos links e o direcionamento das aplicações, são alguns dos que garantem que a empresa terá acesso a todas as aplicações que são fundamentais em um sistema de nuvem;

Orquestração e análises: para simplificar as operações de WAN, o orquestrador de Fortigate SD-WAN possui Zero Touch Provisioning e fluxo de trabalho intuitivo, sem contar as análises detalhadas das aplicações em toda a rede.

Diminuição de TCO: o Fortigate SD-WAN pode reduzir os custos de banda larga, possui provisionamento a toque zero, automatização de processos e ainda reduz quantidade de hardware e gerenciamento manual. E, comparado ao sistema de rede MPLS e outras tecnologias de conectividade que são ultrapassadas e onerosas, proporciona redução de TCO.

Projetos de rede com o melhor ROI usam tecnologias de ponta e em linha com os objetivos e necessidade de cada ambiente e negócio.

Controles centralizados e ativos integrados facilitam a implantação e a manutenção do ambiente e reduzem os custos operacionais.

As redes corporativas devem sempre contar com segurança qualificada, que garanta proteção total a tudo o que acontece nos ambientes.

Isto porque o número de ataques cibernéticos vem crescendo gradativamente, sendo criados, inclusive, mais tipos de vírus a cada ano que se passa.

Dessa forma, garantir a segurança da rede é importante para que as informações trocadas dentro da empresa ou entre as filiais sejam protegidas, causando prejuízos que podem ser irreparáveis.

O SD-WAN serve para:

  • Obter mais de um link de internet por localidade, ampliando a capacidade de uso de banda de internet de forma balanceada;
  • Para permitir a escolha entre mais de uma operadora, a que possui o melhor custo benefício por exemplo;
  • Melhorar a experiência do usuário e da aplicação em nuvem;
  • Reduzir a complexidade de implementação com o zero-touch;
  • Habilitar um painel de análise e gerenciamento centralizado.

A base de qualquer negócio hoje depende da montagem de uma rede corporativa que atenda a requisitos como disponibilidade, estabilidade, velocidade, integridade e escalabilidade, e que inclua a gestão de funcionalidades como controle dos usuários, performance e quantidade de tráfego entre redes, independentemente de onde os dados estejam armazenados.

Uma estrutura de rede deve existir para que seja garantido o acesso aos ambientes para a matriz e todas as filiais de uma empresa.

Dessa forma, uma solução como o SD-Branch Fortinet pode ser a alternativa ideal, uma vez que sua estrutura integrada concentra as funcionalidades de firewall, access point, switches e controle de acesso com autenticação multifator e com supervisão através de painel remoto unificado.

A infraestrutura funcional é ancorada pelo sistema operacional FortiOS, que enxerga a rede a partir de uma óptica focada em segurança, economia e flexibilidade.

Para garantir segurança no processo de gerenciamento de uma rede WAN, soluções como o SSD-Branch devem ser aplicadas! Para explicar este ponto, veja os recursos proporcionados por este software Fortinet:

  • FortiGate: implementa serviços de firewall e sensor de eventos de segurança na camada de acesso, atuando de forma integrada como os switches wireless de borda;
  • FortiNAC: realiza o controle de acesso na rede, oferecendo descoberta e perfil automático de endpoints de usuário ou IoT. Faz varredura de tráfego e aplica as políticas de segurança e hierarquia de acesso estabelecidas;
  • FortiAP: solução de access point para a disponibilização e gerenciamento de WiFi seguro, e controle de acessos cabeados, com base em gestão da identidade;
  • FortiSwitch: oferece comutação segura de rede e acesso escalonável a aplicações XaaS a partir da borda com a ampla retaguarda de segurança e gerenciamento oferecida pela plataforma Fortinet. Fornece também visibilidade e relatórios consolidados para o gerenciamento da estrutura.

Proteção de dados (diversos)

A proteção de dados vai muito além da segurança de perímetros como firewall, antivírus, segurança com credenciais de usuários, autenticação de usuário e senhas. Algumas dessas modalidades são:

  • Proteção de pastas, arquivos e dados não estruturados, feita por meio da criptografia de dados ou da combinação com outros recursos, como associação com credenciais de usuários para autorização de acesso.
  • Proteção de dados estruturados. Esse tipo de segurança envolve conceitos aplicados, como criptografia, tokenização, anonimização e pseudonimização, que potencializam o uso seguro das informações, impulsionados pelas novas regulações, como a LGPD, que estão popularizando o uso, principalmente dos dois últimos conceitos.

Pensar numa adequação à Lei Geral de Proteção de Dados passa pela abordagem dos perigos que a empresa tem relacionados à violação de seu próprio ambiente e da proteção de dados.

Vale destacar que dados precisam estar sempre seguros, e essa é outra luz que se acende quando se fala nesse assunto: como está a segurança dos seus dados? Já imaginou como seria se um hacker invadisse o seu sistema? Você saberia dizer, ao certo, que dados estariam vulneráveis?

Hoje a segurança de dados é tão importante quanto – ou mais do que a LGPD. Por isso, buscar uma solução tecnológica para automatizar processos e proteger os dados é um caminho certeiro para garantir a segurança.

A plataforma CipherTrust Data Security (Vormetric) da Thales oferece vários módulos que protegem áreas específicas onde há armazenamento de dados, garantindo a estrutura e a integridade dos dados.

Quando se fala em proteção de dados, uma das formas mais seguras de fazê-la é utilizando tecnologias que utilizam criptografia, visto que atualmente a dificuldade em evitar ataques cibernéticos é grande; porém, com esta funcionalidade, os criminosos não conseguem ou encontram dificuldades em visualizar os dados roubados/ vazados, diminuindo o risco de prejuízos.

Com a plataforma CipherTrust Data Security (Vormetric), é possível proteger e gerenciar a segurança de dados em repouso (BI, Data Lake), dados estruturados (banco de dados), não estruturados (arquivos), proteção na nuvem, ambientes on premises e híbridos.

O CipherTrust (Vormetric) é completamente modular, permitindo que a segurança do ambiente seja feita conforme a necessidade. Porém, não são necessários altos investimentos e nem a aquisição de todos os módulos.

A Anonimização se trata do processo utilizado para criptografar os dados, mas sem retorná-los ao seu conteúdo original. Com este recurso, é possível realizar a descaracterização das informações do titular, não havendo a possibilidade de qualquer empresa utilizá-las de maneira errônea.

Isto porque não é possível nem mesmo rastrear dados anonimizados, algo que violaria a LGPD.

Dessa forma, um dado anonimizado se trata, de maneira geral, de um dado descaracterizado!

Para criptografar dados pessoais, é necessário uso de ferramentas e soluções para proteção de dados.

A plataforma Ciphertrust protege dados em qualquer ambiente e conta com as seguintes características:

  • Console de gerenciamento centralizado;
  • Descoberta e classificação de dados;
  • Análise de riscos para dados sensíveis e críticos;
  • Dashboard de segurança e gráficos para gerenciamentos;
  • Criptografia transparente para arquivos, bancos de dados e containers;
  • Controle de acesso de usuários privilegiados;
  • Tokenização e mascaramento de dados.

A First Tech oferta soluções que possibilitam a customização da proteção para os ambientes cibernéticos com firewalls de próxima geração, monitoramento em tempo real e respostas a incidentes.

Caso um ataque cibernético aconteça e dados venham ser expostos, há ainda outra camada de segurança disponibilizada, essa solução protege os dados através de anonimização e criptografia.

Essa proteção eleva a segurança do ambiente a um alto nível de conformidade, proteção e excelência.

As empresas, independentemente de seu segmento ou área de atuação, devem manter os dados de seus clientes em sigilo, para que eles não sejam acessados por pessoas ou sistemas não autorizados, violando assim a LGPD e, claro, o relacionamento da organização com seus clientes.

A privacidade é um direito fundamental segundo a constituição e o conceito pode variar de acordo com região, cultura e de pessoa para pessoa.

A proteção de dados é simplesmente manter em segurança e sigilo as informações, inclusive de privacidade.

A First Tech oferece solução tecnológica para a devida proteção de dados, garantindo assim conformidade com a LGPD por exemplo.

Qualquer empresa pode adquirir o CipherTrust (Vormetric) se precisar tratar e proteger dados, sabendo que a plataforma é modular e não necessita de que todos os módulos sejam adquiridos.

O armazenamento de dados sensíveis também se torna bastante essencial, já que atualmente é preciso além de garantir segurança aos dados, estar em conformidade com leis que visam a proteção desses dados, como:

  1. Payment Card Industry (PCI);
  2. General Data Protection Regulation (GDPR);
  3. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Tokenização é um processo de substituição dos dados reais por outros equivalentes, com mesmo formato e protegidos por uma chave de criptografia. A Tokenização já está contida em grande parte das transações financeiras que realizamos todos os dias.

Com as regulações como LGPD e PCI, este processo vai se popularizar ainda mais. Com ele incrementa-se a segurança do negócio, mantendo o formato, estrutura e integridade de campos do banco de dados ou repositório.