Cibersegurança na área de finanças: qual a melhor forma de proteger ativos digitais?

Cibersegurança na área de finanças: qual a melhor forma de proteger ativos digitais?

Assim como em qualquer setor, a cibersegurança na área de finanças deve ser prioridade de quem atua nesse ramo. Afinal, os dados envolvidos são extremamente sensíveis e bastante visados pelos cibercriminosos. Para se ter uma ideia, um levantamento da Comparitech mostrou que o prejuízo dos ataques aos sistemas já soma, desde 2018, US$ 32,3 bilhões — apenas em tempo de inatividade. Mas, para garantir uma segurança eficaz, é necessário adotar uma abordagem coordenada que envolva pessoas, processos e tecnologia dentro da organização.

4 boas práticas de cibersegurança na área de finanças

Os ataques cibernéticos evoluem rapidamente e as ameaças cibernéticas, sem dúvidas, são muitas. No setor financeiros, alguns dos piores riscos aparecem como:

  • Ataques de negação de serviço (DDoS);
  • Phishinge engenharia social;
  • Malware e ransomware;
  • Vazamentos internos;
  • Roubo de dados.

Dessa forma, a cibersegurança na área de finanças deve ser proativa e buscar estar um passo à frente. Sabemos que essa pode não ser uma tarefa simples, por isso, elencamos alguns dos principais pontos para colocar em prática e proteger seus ativos digitais.

1. Treinamento de toda a organização

Muitos ainda têm a ideia de que os assuntos de TI são complexos e, desse modo, devem ficar restritos a essa equipe. Entretanto, esse é um grande equívoco: a verdade é que quanto mais cientes dos riscos cibernéticos todos estiverem, mais protegidos estarão seus ativos digitais. Ataques de phishing e engenharia social têm sido cada vez mais comuns ― além de sofisticados ― e eles podem atingir qualquer usuário da empresa, não apenas aqueles que lidam diretamente com os sistemas.

2. Análise e gestão de vulnerabilidades

Garantir a cibersegurança na área de finanças é um trabalho contínuo. Isso porque enquanto a sua equipe está consertando eventuais falhas na segurança, os cibercriminosos já estão buscando outras maneiras de adentrar o sistema. Portanto, a análise e gestão de vulnerabilidades é tão importante. O objetivo é mapear e corrigir as brechas que possam facilitar o acesso de terceiros e, para isso, é essencial fazer varreduras constantes em busca de potenciais portas de entrada.

3. Parcerias estratégicas com especialistas em cibersegurança

Nenhuma empresa desse setor opera sozinha. E o mesmo deve se aplicar quando o assunto é cibersegurança na área de finanças. Garantir a integridade dos dados e sistemas é uma tarefa complexa e que demanda uma infraestrutura considerável. Logo, é recomendado ter parcerias estratégicas com empresas do ramo de segurança cibernética. Elas poderão identificar e mapear as ameaças específicas ao seu negócio, arquitetar e implementar defesas em profundidade, bem como detectar e responder a incidentes de forma proativa e eficiente.

Leia também: Tempo de resposta a incidentes: saiba por que ele é fundamental para a sua empresa.

4. Política Zero Trust

Instituir uma política de confiança zero pode parecer radical, porém essa é uma das maneiras mais eficazes de proteger os seus dados. Afinal, como você pode garantir que quem está do outro lado não está mal intencionado, vazando informações? Lembrando que os vazamentos internos são uma ameaça real de cibersegurança na área de finanças. Ao mesmo tempo que o Zero Trust protege os dados de cibercriminosos que conseguiram roubar alguma credencial, permite aos colaboradores acesso àquilo que eles realmente necessitam, sem prejudicar a produtividade. Essa abordagem garante uma proteção mais robusta e resiliente contra ameaças em constante evolução.

Esperamos que este conteúdo tenha ajudado a compreender um pouco melhor o que a cibersegurança na área de finanças precisa englobar. Outro assunto que merece atenção é o monitoramento dos riscos de terceiros. Clique no link e confira um artigo completo sobre o assunto. Se ficar com alguma dúvida, entre em contato com um dos especialistas da First Tech!

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