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O mercado de adquirentes, subadquirentes e empresas de meios de pagamento

O mercado financeiro está se transformando com rapidez, abertura e cautela, e esse movimento é excelente para todos. Consumidores, organizações da área e estabelecimentos comerciais se beneficiam dia a dia com as atualizações. Quando o assunto são os adquirentes, subadquirentes e meios de pagamento, especificamente, o dinamismo é ainda mais presente.

É justamente sobre isso que falaremos no artigo de hoje. Se você trabalha com bancos digitais ou está à frente de um e-commerce com alto volume de transações, vai conferir insights importantes. Mas, antes, o primeiro passo é ter clareza sobre o significado de cada termo e suas diferenças.

  • Adquirentes: responsáveis por viabilizar a venda via cartão, fornecendo máquinas ou módulos ao negócio. Em síntese, intermediam a comunicação entre banco, loja e comprador.
  • Subadquirentes: é o recurso que aprova os pagamentos e também promove segurança nas transações. Na prática, eles dispensam a vinculação a um banco ou adquirente para recebimentos.
  • Meios de pagamento: são as opções oferecidas ao cliente para que ele realize a compra. Existem cerca de 200 formas diferentes.

Agora, continue a leitura e entenda como está esse segmento. Acompanhe.

Veja um panorama sobre o mercado de adquirentes, subadquirentes e empresas de meios de pagamento

Não há como falar sobre mudanças no meio de adquirentes, subadquirentes e meios de pagamento sem citar números reais. São eles que embasam os movimentos que presenciamos atualmente. Nesse panorama, vamos evidenciá-los para demonstrar a relevância do setor.

Segundo um levantamento feito pela startup de big data Klooks, a categoria de meios de pagamento no Brasil cresceu 28,3% em receita no ano de 2019. O dado é resultado da comparação com 2018. Já o segmento de subadquirentes se destacou com 71% de crescimento no mesmo ano. Os adquirentes, por sua vez, pontuaram 10%.

A perceptível abertura do mercado financeiro proporciona esse desenvolvimento recorrente. Depois de 2010, quando o Banco Central tornou possível a ampliação das plataformas, mais companhias entraram para o “jogo”. Novas adquirentes passaram a fazer parte do mercado brasileiro e então, outras opções de bandeiras foram aceitas.

Recentemente, a Abecs, associação que representa as marcas de meios eletrônicos de pagamento, divulgou um relatório. De acordo com ele, as compras realizadas com cartões de crédito, débito e pré-pagas cresceram 36,5% no primeiro semestre de 2022. Na soma do período, o montante chega a R$ 1,6 trilhão. Ainda para a Abecs, o resultado mostra que o setor continua num ritmo de crescimento acima de 30%.

Confira como a digitalização impulsiona esse progresso

Principalmente no pós-pandemia, as pessoas estão retornando ao fluxo normal de compras. Também ampliam constantemente seus olhares para conhecer novas formas de pagar e receber. O Pix é um exemplo claro disso. Com tantos usuários utilizando-o para transacionar, maior será a evolução do setor e, consequentemente, atualizações serão implementadas. Você percebe como tudo isso representa um ciclo de fortalecimento do ramo?

Em contrapartida, tantas operações feitas diariamente colocam todas as soluções à prova. Tanto nos pagamentos físicos quanto digitais, a preocupação com fraudes é frequente. Entretanto, na medida em que as evoluções ocorrem, entidades especializadas em ferramentas para o setor surgem e se consolidam. Manter uma cadência de melhorias contínuas e conhecer essas ferramentas não é uma mera necessidade, mas obrigação.

Veja o que o futuro reserva para os adquirentes, subadquirentes e empresas de meios de pagamento

Preocupadas com a proteção de dados e a usabilidade, as pessoas são protagonistas das transformações financeiras. Adquirentes, subadquirentes e meios de pagamento precisam entender tal comportamento. Bem como criar estratégias para satisfazê-lo.

Enquanto os consumidores percebem o aumento na criação de sistemas inovadores, eles buscam por qualidade nas entregas. Qualidade, neste caso, está relacionada à experiência de compra. Se deseja não somente conquistar novos clientes, mas fidelizá-los, esse é o caminho: promover uma experiência de compra confiável e simplificada.

Tudo que apresentamos neste conteúdo demonstra como o mercado está aberto para práticas reformuladas. Por estar diretamente relacionado à tecnologia, elas são executadas com facilidade e isso é positivo para todos. Continue nos acompanhando para saber mais! Inscreva-se em nosso blog e receba, semanalmente, conteúdos sobre o mercado financeiro.

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